segunda-feira, 12 de setembro de 2011

ATIVIDADE KANT FILOSOFIA 1º EM KANT

1) Assista http://www.youtube.com/watch?v=1argw1pCM1k

2)  Leia www.poiesis.uff.br/PDF/poiesis11/Poiesis_11_outreidade.pdf.

Elabore relações entre o vídeo, o texto e o conteúdo da sua apostila. Escreva pelo menos 2 parágrafos apresentando suas percepções e/ou conclusões. Aprofunde, não fale do obvio, interiorize os conteúdos!!


DATA DE ENTREGA:

26/09/11

62 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  2. Por: Isabella Novais Faria N° 25 1° ANO A

    As imagens de Sebastião Salgado nos trazem uma série de questionamentos e sentimentos naquilo que estamos vendo. Ele tenta trazer a compreensão do ser (do homem, do Outro) para os outros. Este homem é a inquietude em forma de corpo, trazida à Terra com o objetivo de buscar conhecimento, dúvidas e algumas vezes, respostas. Quando não conseguem achá-las, causa-lhe neste, desapontamento e curiosidade tamanha. O Outro é o estranhamento e o individual.
    O homem não busca pelo conhecimento geral apenas, mas por um conhecimento dele mesmo, resultando na busca pelo conhecimento do Outro. Esse Outro é um desvio de si próprio, e nesse desvio, acaba sem intenção indo de encontro a outro Outro, ou seja, a outro ser, outro homem.
    “Entre um ser e um outro há um abismo, [...]” – Bataille
    Como Bataille afirma, há um abismo entre dois seres, há o infinito, e este não pode ser compreendido nem explicado pela razão humana.
    O infinito “é uma relação com o exterior, com o Outro, sem que essa exterioridade possa integrar-se ao Mesmo” (Levinas, 1967, p. 209).
    Percebemos que a frase nos afirma um ponto questionado no início do texto, o homem é a inquietude, é o estranhamento, é a tentativa de fuga do próprio eu. O homem se estranha pela figura que é. Tudo isto é levado em conta nas fotos de Sebastião Salgado, que busca trazer ainda mais a estranheza e a inquietude aos seres quando observam suas fotos; tudo ligado à arte contemporânea, que não tem limites, nem o certo e o errado, não se prende aos discursos da tradição, esta em si, traz as mesmas características dos homens, fazendo com que, os dois tenham uma “corda” que os liguem.
    Acabamos por ver, como diria Levinas, uma presença ausente de algo que faz ruído, que deixa vestígios, que relata um som sutil do que “grita” pelas fissuras e que infere esse saber sobre o infinitamente grande. As imagens de Salgado interpretam mais que perfeitamente o que é o Infinito, ainda assim, não conseguindo ser completamente entendido pelo homem. As imagens nos trazem uma exterioridade radical, a dor do Outro, que nos é próximo, mas ao mesmo tempo que está tão longe de nós; elas nos fazem se relacionar com o diferente (que atrai o homem), que acaba por virar conhecimento, um conhecimento impossível de ser interpretado.
    (continua)

    ResponderExcluir
  3. Isabella Novais Faria - n° 25 / 1° ano A

    *Continuação:

    O mesmo acontece com Custódio Coimbra, fotógrafo, que diz ser um captador de emoções. Esta seria a descrição perfeita da razão. Kant buscou pelo limite desta.
    O filósofo acreditava que a experiência nasce do nosso conhecimento de mundo, mas que antes dela vir a nós, passa por uma espécie de filtro. O mesmo acontece com as lentes (pensemos numa máquina fotográfica), estas nos mostram uma visão de mundo diferente, assim como a razão, que nos dá sentido ao que percebemos, dá noção de tempo e espaço (do aqui e agora), estas fora de nós não existem. A ordem que percebemos é provinda da razão e não do mundo. Nossa razão consegue produzir cortes da realidade, assim como a câmera, que enquadra, fixa e emoldura.
    Com isso, não conseguimos entender o infinito, e mais difícil ainda fica quando tentamos explicá-lo. Kant acreditava que muitas perguntas nunca chegariam a ser respondidas, mas que não era por isso que não deveriam ser feitas. “Nunca entenderemos como as coisas são na realidade, só podemos saber como elas se mostram para nós.” – Viviane Mosé ( as coisas são como elas são ).
    Conseguimos captar as coisas não diretamente, pois tudo passa pelo filtro “razão”, que nos faz entender ou não as coisas. Kant afirmava isso e mostrava que nem tudo era possível ser respondido, já que muito não conseguia ser “filtrado” pela razão. Isso sempre aconteceu e jamais acabará. O homem não é evoluído o suficiente para entender o que é maior que ele. Podemos comprovar isso por meio do exemplo de Deus. Será que este é real ou apenas uma invenção do homem para sentir conforto e segurança de algo maior que ele? Ou apenas foi criado para cair todas as culpas e erros em cima do mesmo? As perguntas sempre aparecerão em assuntos como este, mas nunca serão respondidas. Não há como saber e nem ser entendido pela razão.

    ResponderExcluir
  4. O infinito o que seria ele exatamente? Algo inexplicável, que jamais conheceremos. E a razão? Qual seria seu limite?
    Tudo isso sobre conhecimento para Kant antes passa-se por um 'filtro', como um uma câmera. Nosso filtro seria a percepção, os cinco sentidos e nosso sistema nervoso central, aonde todos as nossas sensações e pensamentos passam. E nosso filtro como a lente, enquadra e delimita, porém com sua própria perspectiva sobre o mundo.
    Para Kant nosso filtro é o que daria sentido a tudo que percebemos no mundo. A nossa percepção seria a noção do tempo e do espaço, que aliás ao contrario do que pensamos, não existe fora de nossas mentes. Ou seja, seriam apenas como palavras para delimitar certos pensamentos. Como a ordem, que é apenas o produto da razão, que assim como a percepção tem uma capacidade ilimitada. Não podendo-se conhecer tudo, apenas o que captamos por meio de nosso 'filtro'.
    Então como poderíamos acreditar em Deus, que seria o infinito e ilimitado, se não conhecemos o que concretamente seria “infinito e ilimitado”? Na percepção de Kant, devemos apenas acreditar naquilo que conhecemos, ou seja, esta pergunta continuaria sem respostas, pois o dito 'infinito e ilimitado' vai além da percepção humana.

    ResponderExcluir
  5. Kant, por sua vez, acha que a moral não deve ser construída através dos exemplos, da tradição, da disciplina, mas de acordo com as máximas, os princípios. Daí a sua célebre frase: "Age de tal forma que a tua ação possa ser considerada uma lei natural". A sua ética é autônoma e não heterônoma. Quer dizer, o indivíduo deve agir e ser responsável pelos seus atos, mas só poderá sê-lo se proceder segundo os princípios e não segundo uma norma externa.

    Não somos responsáveis pela circunstância. Ao contrário, somos responsáveis pela resposta que dermos diante dessa circunstância, porque a resposta depende de nossa formação ética e moral. E se os princípios que nortearem as nossas ações tiverem uma dimensão universal, tanto melhor.

    ResponderExcluir
  6. Kant tentou encontrar respostas para perguntas do tipo “o universo é finito ou infinito? Deus existe?” e qual o limite da razão “é possível conhecer tudo?”. O homem jamais seria capaz de chegar a um conhecimento seguro dessas perguntas, pois as respostas estão além da nossa razão. Para ele, o conhecimento que temos surge primeiro da nossa percepção (sentidos), que determina a forma como percebemos a realidade, e passa por um filtro logo após (o filtro da razão), como a lente de uma máquina fotográfica. Essa lente é a noção de tempo e espaço que está dentro de nós, na nossa consciência. O conhecimento só é possível se os objetos da experiência (fenômenos) forem dados no espaço e no tempo. Deus não é objeto de conhecimento, já que não se apresenta no espaço e no tempo. O conhecimento vem da combinação de razão e fenômeno. Êxodo é ir em busca do desconhecido, o que pode ser comparado à ir em busca do conhecimento, do limite da razão. O outro é infinito, portanto desconhecido, mas sempre queremos ter conhecimento dele. O fotógrafo capta a realidade que a sua percepção lhe proporciona, e ao tirar uma foto, a imagem é algo muito mais do que uma paisagem, ela passa emoções.

    Helen Ribeiro nº 21 1ºB

    ResponderExcluir
  7. Já olhou para o mar num final de tarde e viu uma linha bem lá no "final" e já imaginou o que poderia vir depois daquilo? Isso é o que muitos chamam de infinito. Mas que na verdade, vai muito além disso, até hoje pessoas se questionam sobre isso, como Kant também fazia há muitos anos atrás.
    Kant tentava achar respostas para perguntas que talvez não pudessem ser respondidas, como: "Deus existe?", "Seria possível conhecer tudo?" e até mesmo "O mundo tem um fim?"... Até que se chegou a uma conclusão: O homem nunca conseguirá ter essas respostas respondidas porque estão além da razão, ou seja, ninguém nunca teve alguma experiencia que pudesse provar isso.
    Ele dizia que nossos sentimentos, sensações e pensamentos passam por alguns tipos de filtros (percepção, 5 sentidos e sistema nervoso) para que pudessemos ter uma noção do mundo em que vivemos, ou seja, através da razão. Kant chegou a conclusão de que Deus não existia porque o conhecimento só era possível através de fenômenos que acontecessem em tempo e espaço; já que Deus não se manifestava concretamente, enfim não existiria.
    E a situação do fotografo tem tudo a ver com Kant porque ele capta a realidade que vê ao seu redor através da percepção e a camera filtra todos aqueles sentimentos para o papel, fazendo com que outras pessoas tenham conhecimento daquilo.

    Ana Carolinna - nº19 - 1ºA

    ResponderExcluir
  8. Qual o limite da razão? O filósofo Kant tentou encontrar uma resposta para esta pergunta. Ele não tentou explicar o mundo, e sim, entender a razão. Para ele, o conhecimento nasce a partir da experiência que vivenciamos no mundo. Por exemplo: Um indivíduo não tem conhecimento sobre o animal tatu. Em uma ocasião, este indivíduo encontra um espécime, e, o examina com seus cinco sentidos, sua percepção e com o seu sistema nervoso central. A partir desta experiência, o tatu passou a ser de conhecimento do indivíduo. É baseado neste exemplo que Kant fez suas afirmações. Mas, para ele, todo o conhecimento passa, antes de chegar ao nosso entendimento, por um filtro, constituído pelo sistema nervoso central, nossos cinco sentidos (olfato, tato, visão, paladar e audição) e nossa percepção, como são mencionados no exemplo já citado. Kant fala também da causalidade. Todo fenômeno tem uma causa, e apresenta-se no espaço e no tempo. Portanto, algo que não tem causa não pode ser conhecido, negando conceitos como Deus, liberdade e alma. Para ele, qualquer coisa que ocorra fora do espaço e tempo não pode ser conhecida. Deus, por exemplo, pode ser pensado, mas não se apresentam como fenômeno, já que está fora do conceito de espaço e tempo. Kant nomeou isto como número.
    Portanto, ao tirar uma foto, o que vemos é a realidade “recortada”, ou seja, nossa razão se assemelha a uma fotografia, já que nossa razão produz recortes da realidade. O tempo e o espaço estão em nossa consciência. A meu ver, uma fotografia é o espaço e o tempo. Vemos o que ela está mostrando, e não mais que isso. Portanto, o que não foi fotografado ou não está enquadrado na foto, está fora no espaço e tempo, e por conseqüência, nunca teremos conhecimento disto. Deus, por exemplo, não foi enquadrado e não foi fotografado, já que a foto pode ser considerada como o espaço e o tempo, e Deus está fora deste limite.

    Rodrigo Augusto Spaggiari Camargo Neves - N°15 - 1° ano A

    ResponderExcluir
  9. Nadine Giménez de Assis nº: 31 1ºA

    O nosso olho já é uma lente que limita nosso campo de visão, de conhecimento... Ele delimita onde começa e onde termina o nosso “campo de estudo”; com nossa razão, então, esse campo diminui ainda mais; assim, só nos aprofundamos e damos sentido àquilo que, para nós, realmente interessa, considerando os conceitos de tempo e espaço que, de acordo com Kant, estão dentro de nós, na nossa consciência. Tudo o que percebemos e entendemos é fruto da razão de cada um. Algo que chama a atenção no vídeo é que ela diz que “nunca poderemos saber como as coisas são na realidade, somente como elas se mostram a nós”, e já que cada um tem um jeito diferente de ver essa mesma realidade, não é possível chegar a um “acordo de opiniões” quando falamos de questões inexplicáveis, como o conceito de Deus, de infinito, etc.

    Mesmo que os dois textos falem de fotógrafos e como e por que eles fotografam determinados aspectos da realidade, a análise não deve bastar-se nessas características, deve ir além... Como o fotógrafo une o que está a sua frente, aos seus conhecimentos, à sua experiência, à sua intenção, ao que está presente e ao que está ausente, e muitas vezes à sua intuição é algo que não pode ser determinado, “teorizado” como uma coisa só, são muitas palavras para serem colocadas em poucas. O fotógrafo nos faz ver de modos cada vez mais distintos coisas que são ‘comuns’ de serem vistas hoje em dia. Não quer que as coisas sejam generalizadas, quer mostrar que o Outro é diferente, que não é algo ‘tematizável’, que é um “infinito ético”.

    Já que não podemos usar nada “nosso” para compreender o Absolutamente Outro, isso se torna totalmente distante, diferente, e, portanto, completamente Outro.

    Ética é não focar em um ser, mas sim, buscar o Outro ou até o Absolutamente Outro (o que não pode ser, de jeito algum, pensado e/ou compreendido por um Eu).

    Um ótimo exemplo pode ser quando, em uma foto, vemos algo que não conseguimos explicar, mas que nos causa determinada sensação. Ou seja, não se vê, mas se sente (“quando é visto é apenas um som sutil, mas quando é pensado e refletido torna-se um grito alto”), entretanto, não pode ser explicado porque é algo pequeno, simples que se torna tão grande que impossibilita um entendimento desse Absolutamente Outro que está tão próximo no campo "físico", porém, infinitamente distante no campo do conhecimento. Pode-se entender que o infinito chega a ser algo mais ‘interno’ que externo.

    Uma imagem não pode ser simplesmente vista, deve ser entendida, coisa, muitas vezes, difícil por ser algo tão grande e amplo que não pode ter uma explicação ‘racional’, uma vez que o Eu não conhece o que vê e/ou sente no momento (perdendo-se, assim, a base da experiência) e, ao mesmo tempo, não sabe o que pensar, não sabe qual parte da razão deverá ser usada, pois é algo com vastos significados que, nesse contexto, se torna restrito demais...

    O Absolutamente Outro é demonstrado nessa ‘falha’ de compreensão, como se fosse um ponto cego. Por mais que se mostre, não se mostra o suficiente para ser considerado descoberto. Uma imagem que não se demonstra por si própria não deveria ser considerada imagem, uma vez que esta deveria deixar clara a sua intenção. Porém deixa-se claro que o objetivo não é expor exatamente aquilo que se quer e/ou se deve conhecer, mas também mostrar em parte (sem realmente fazer o Eu ver completamente) o que deve ser visto, deixando aí, em aberto o conceito do Outro (“As imagens são a própria impossibilidade de trazer à luz qualquer testemunho, daí o fracasso como êxito nas imagens de Sebastião Salgado.”).

    (Continua...)

    ResponderExcluir
  10. (Continuação)
    Expor é mostrar para que qualquer um que veja consiga chegar a uma conclusão, consiga sentir o que o próprio “autor” sentiu ao escrever, fotografar, ou ver um determinado acontecimento... Mas se o próprio autor não sabe o que sentiu, ou o que idealiza que os outros vejam, apreciem e sintam, como o Eu poderá chegar a uma conclusão, ou ter alguma reação, independentemente se formar ou não um conhecimento? Como dizia Kant “Quem não sabe o que procura, não identifica o que acha”, ou seja, se não se tem um ideal, uma meta, qualquer que seja, como o “achado”, no caso, poderia se provar como algo que o próprio Eu deseja? São tantas possibilidades de interpretações para uma coisa só, porém nenhuma é possível, ou digna o suficiente para “falar” sobre essa “coisa”, o Outro é algo tão misterioso que poderia ser visto como algo simplesmente complexo demais para ser algo além do que já é em si.

    A razão não deve ser uma ‘norma’, pois esta não é a verdade, a razão não é o conhecimento de todos, e sim do Eu. Se fosse para explicar de um jeito fácil, não que isso seja realmente possível, a razão é o que o ser em si considera certo e/ou necessário para poder entender tudo o que se passa; esta não deve ser considerada totalmente certa nem totalmente errada em um conceito geral, “pois nada ali é certeza, ao contrário, ali a resistência nos debilita e aniquila nossos pretensos conhecimentos”.

    A intenção é mostrar, mas só deixar “ver” (de modo incompleto) o inexplicável, fazendo com que haja uma infinidade de explicações para esse desconhecido Outro, mas que, na verdade, nenhuma se adequasse a essa imensidão de sentidos (essa poderia ser a “experiência de um limite impossível”).

    Se algo se afirma na sua própria impossibilidade de dizer-se, o interessante passa a ser aquilo que não gera interesse algum, falando por “entrelinhas” o que realmente faz diferença para quem estuda o objeto ou acontecimento em questão, sem dizer que o Outro tenha que ser decifrado, mas que este pode ser conceituado de um modo que não o “tematize”.

    ResponderExcluir
  11. Guilherme Barra - N6 1A
    Immanuel Kant afirma: os conceitos de tempo e espaço estão na nossa consciência. Ou seja, só existe porque esta em nossa mente. Nossa razão diminui nosso campo de visão, nossos olhos não veem tudo que pensamos, mas isso que pensamos mesmo sem ver existe. Para Kant não é assim, ele tentou entender a razão buscando assim os limites do conhecimento. Todo fenômeno tem uma causa, portanto algo que não tem causa, não pode ser conhecido (Deus, Infinito, alma...). Qualquer situação que ocorra fora do espeço e do tempo não pode ser conhecida. O pensamento de Kant tem uma relação com a metafísica: jamais chegará a uma verdade.
    "A razão sem o fenômeno só é capaz de construções óbvias; enquanto o fenômeno sem a razão é vazio." Conhecimento - matéria - forma (elaboração de Kant), pretende superar a distinção entre empirismo e racionalismo, que dominava a filosofia. "Quem não sabe oque busca, não identifica o que acha", afirma Kant.

    ResponderExcluir
  12. Por: Luísa Azevedo de Albuquerque n°: 30 1°A

    Para Kant o conhecimento nasce da experiência que temos do mundo, mas essa experiência antes de chegar a nós passa primeiro por um filtro. Todas as sensações que experimentamos e os pensamentos que temos, segundo o filosofo, passam pelo filtro do nosso corpo somos um aparelho de percepções. Esse aparelho determina a forma de como percebemos a realidade.
    Kant acreditava que nossa razão também tem uma espécie de lente de filtro que dá sentido ao que percebemos, essa lente é a noção de tempo e de espaço. O tempo e o espaço não existem fora de nós eles estão na nossa consciência, o mundo não tem ordem, a ordem que a gente percebe é produto da razão. Nossa razão produz recortes da realidade, assim como uma câmera fotográfica. Uma foto, por exemplo, mostra um recorte da realidade infinita, mas coisas estão acontecendo ao redor dessa foto; ela recorta, ela enquadra, fixa e emoldura uma realidade.
    Então, as imagens de Sebastião Salgado faz com que nos questionamos sobre aquilo que estamos vendo, tentando fazer com que entendemos o ser do homem para os outros. Porém, como diz Kant, nós não podemos conhecer tudo, apenas o que é possível de ser captado por nosso aparelho de perceber de ver, ouvir, sentir; que o homem jamais seria capas de chegar a um conhecimento seguro sobre algumas perguntas (Deus existe? O universo é finito ou infinito? A alma é mortal ou imortal? Etc.) causando neste, grande curiosidade. O outro é o estranhamento e o individual.
    Com o seu próprio conhecimento o homem tenta buscar o conhecimento do Outro, e acaba indo para outro Outro (outro homem).
    O infinito “é uma relação com o exterior, com o Outro, sem que essa exterioridade possa integrar-se ao Mesmo” (Levinas, 1967, p. 209). Isso nos leva a entender que, o homem é estranho, que não conhece nem a si mesmo e foge de si próprio. Com as imagens de Sebastião Salgado o homem acaba por sentir o que o outro “sente” tendo uma ligação entre os dois e interpretando o que é o Infinito, mesmo não conseguindo ser completamente entendido pelo homem.
    Isso também acontece com Custódio Coimbra, fotógrafo, que sai pelas ruas e praias do Rio de Janeiro em busca dessa atmosfera, tentando captar imagens de sentimentos, como alegria e dor.
    As palavras de Kant questionadas no início do texto nos fazem pensar, que quando falamos de infinito não existe uma clareza, falamos sem pensar no significado, que este nem sabemos. É muito além da compreensão humana, são coisas que não conseguimos explicar, e acabamos tentando aceitar pela fé, como por exemplo, a existência de Deus. Mas as respostas estão além do que a razão pode conceber, nunca seremos capazes de saber como as coisas são na realidade, só podemos saber como elas se mostram a nós.

    ResponderExcluir
  13. Marcela Moretto/ Nº 25/ 1ºB

    No Texto e no Vídeo podemos ver a relação entre a fotografia e a filosofia de Kant. Onde podemos levar em consideração a experiência e os pensamentos á nós agregados quando vemos os pequenos fragmentos do nosso mundo, fixados e imóveis. Ao se olhar a imagem pela primeira vez você tende a aliar sua experiência ao seu pensamento e assim obter um conhecimento ou a apreciação da obra.
    No vídeo vemos a comparação da lente com a filosofia de Kant, onde a lente que capta a imagem seria a razão, aquilo que torna possível eu obter um fenômeno, no caso apresentado, a imagem ou a fotografia. A visão é um dos 5 sentidos mais importantes onde, nele encontramos a intuição ao qual dizemos ser um dado obtido pelos sentidos sem a lógica ou a linguagem.
    A Intuição pura é a intuição antes da experiência, constituida pelo espaço e pelo tempo . O espaço é como sentimos a exterioridade e o tempo é a relação entre o passado e o futuro, seria então o nosso sentido interno. A intuição impírica seria a associação da razão com a experiência, sendo a partir dai que surge a ciência, podendo então explicar o mundo dos fenômenos. Porém algo que não se pode obter a explicação com nenhuma das intuições, além de outras, seria a questão de Deus, considerado por Kant como Número ou Ding an sich ( "a coisa em si") , algo que não pode ser submetido a nenhuma regra. Sendo então algo que pode ser pensado mas não considerado fenômeno e não possui uma razão, como o exemplo da fotografia.
    Ao meu intender Kant tenta dar explicação e uma razão á questões não resolvidas, além de tentar obter um conhecimento seguro sobre muitas questões, mas algumas dessas questões ( mesmo tendo sido explicadas por outros filósofos) ainda possuem falhas para Kant e não uma resolução que iria além da compreenção do ser humano.

    ResponderExcluir
  14. Para kant o conhecimento nasce da experiência que temos no mundo mas antes de chegar a nós passa por um filtro. A nossa percepção também é uma lente que enquadra e delimita a realidade como uma maquina fotográfica.
    Todas as sensações que experimentamos e os pensamentos que temos segundo Kant passam pelo filtro do nosso corpo, os 5 sentidos e o sistema nervoso central, somos um aparelho de percepções, esse aparelho determina a forma como percebemos a realidade.
    As lentes também são capazes de guiar nossa visão até galáxias muito distantes. Cada lente,seja qual for impõe uma perspectiva, uma visão de mundo diferente.
    Kant acreditava que nossa razão também tem uma espécie de lente, de filtro que dá sentido ao que percebemos.
    Essa lente é a noção de tempo e espaço, estes não existem fora de nós, eles estão na nossa consciência. O mundo não tem ordem, a ordem que percebemos é produto da razão, nossa razão produz recortes da realidade assim como uma câmera fotográfica.
    Nossa capacidade de perceber é sempre ilimitada, Kant acreditava que não podemos conhecer tudo apenas o que é possível de ser captado pelo nosso aparelho de perceber, de ver, ouvir, sentir.
    Kant dizia que um homem jamais era capaz de chegar a um conhecimento seguro sobre essas perguntas: O universo e finito ou infinito? Deus existe ou não?
    Nunca seremos capazes de saber como as coisas são na realidade, só podemos saber como elas se mostram a nós
    Este vídeo nos traz uma série de questionamentos que ficamos filosofando e pensando como será que isso aconteceu? Será que isso é verdade? Enfim, mas tudo pode ser respondido, para tudo há uma resposta se não, não haveria a ciência nem os filósofos.
    Essas imagens, paradoxalmente, encontram a sua essência em uma postura ética, como aponta Levinas, de não se dar à luz de nossa compreensão, pois é aí que elas nos forçam à relação com o diferente, com a experiência de um limite impossível.
    A partir de então, parece-nos pertinente inferir que a obra de arte contemporânea traz em si essa vocação essencialmente ética nos moldes levinasianos aqui propostos, quando a sua “fala” se impõe como impossibilidade.
    A “outreidade”, a meu ver, evidencia-se como inerência essencialidade radical, pois no desejo de compreender a imagem encontramos os “vestígios.

    Encontramos nelas mais do que podemos pensar, pois se tornam diante de nós o “absolutamente grande” do qual não damos conta e, assim, radicalmente se afirmam como resistência ética. O “olhar” não as envolve nem as desposa, mas funda a “outreidade” infinita que é estar diante do Absolutamente Outro.
    Qualquer imagem pode ser vista de diversas maneiras, cada um como um ponto de vista, com uma maneira de pensar e olhar diferente, depende a profundidade que essa pessoa vai com o pensamento. Todos vem a mesma imagem mas cada pessoa interpreta de um jeito diferente.

    ResponderExcluir
  15. Por: Giovanna Mendes nº25 1ºA
    O texto se refere à ética não como algo entre um ser e outro mas entre eles e mais um terceiro, a justiça. Esta interfere na ética no momento em que há violência e descriminação entre duas pessoas, uma querendo que a outra (vitima da violência física ou verbal) seja como si, por acreditar estar certo, porém como o próprio texto diz: “Entre um ser e um outro há um abismo", e nós não devemos condenar ninguém por ser diferente, cada um é como quer ser, apenas devemos respeitar. "O Outro é um infinito, e a ética que ele exige é uma ética do infinito".
    Na arte a "outreidade" é a diferença retratada pelos pintores.
    Já o vídeo, primeiramente mostra a teoria de Kant, ele deseja saber o limite da razão, para ele o conhecimento parte da experiencia que temos do mundo.
    A reportagem retrata a vida de um fotografo que diariamente, retrata a cidade do Rio de Janeiro, mostrando a realidade, do modo que se apenas olhássemos não iriamos ver, porém este fotografo observa cada detalhe do infinito daquela imagem que ele irá fotografar, o infinito do outro, cada lente nos propõe uma visão diferente deste todo, com nossos olhos veremos de um jeito, ou as vezes nem veremos o outro, com uma maquina fotográfica veremos de outro jeito, com um microscópio nossa visão seria totalmente diferente.
    Ou seja, comparando o texto com o vídeo, os dois abordam implicitamente o mesmo assunto, a diversidade, da paisagem, das pessoas, das personalidade, e do respeito que temos que ter com tudo e todos.

    ResponderExcluir
  16. Camila Meneghini Dezotti - nº 21 - 1º A

    O infinito é um meio inexplicável que não podemos tentar entender. Kant, filósofo alemão questionava a realidade do nosso conhecimento e de nossos valores. Para nós,encontrar respostas para perguntas como "Deus existe" ? , "A alma é mortal ou imortal" , " o universo é finito ou infinito" ? não é possível, tendo em vista, que somos seres humanos e não possuímos capacidade para chegar a um conhecimento seguro dessas perguntas, pois as respostas estão além da nossa razão. Os homens percebem o mundo à sua volta por meio da intuição, entendida como um dado obtido pelos sentidos sem intermediação da linguagem ou da lógica. Para Kant, Deus não pode ser objeto de conhecimento já que este não se apresenta diante da razão no espaço e no tempo. Podemos entender a filosofia de Kant se compararmos esta a uma máquina fotográfica, pois a experiência antes de chegar a nós passa por um filtro. Todo o conhecimento passa, antes de chegar ao nosso entendimento, por um filtro, constituído pelo sistema nervoso central, nossos cinco sentidos (olfato, tato, visão, paladar e audição) e nossa percepção.

    Nossa razão também tem uma espécie de lente de filtro que dá sentido ao que percebemos (noção de tempo e espaço presentes na consciência). Por isso que cada ser humano tem uma percepção de mundo diferente do Outro.

    Este "Outro" apresentado no texto não pode ser compreendido pelo Eu em si, já que é algo praticamente inexplicável por ser tão diferente e distante.”Êxodo, nome da mostra de Sebastião Salgado, significa a saída de “uma casa” para iniciar a busca de uma “nova casa”. Significa transcender, ir ao encontro do desconhecido. Enigma da caminhada, sempre em busca do nada.” Porém, como dizia Kant, “Quem não sabe o que procura, não identifica o que acha”, assim, não se pode sair buscando por algo que não se sabe realmente o que é, assim, como um fotógrafo não pode fotografar e expor algo sem saber o porquê dessa imagem estar ali, assim, quem ver não sentirá o que a imagem deveria passar.

    Não podemos comparar o Outro a um Eu em si, pois já que “nunca seremos capazes de saber como as coisas são na realidade, só podemos saber como elas se mostram a nós, a experiência e a razão de um ser serão sempre diferentes das do Outro, tornando-nos ao mesmo tempo tão próximos, mas também tão distantes uns dos outros.

    ResponderExcluir
  17. Kant diz que o conhecimento nasce das experiências que temos, mas antes de chegar a nós ela passa por um filtro. Nós somos uma maquina de muitas percepções. Assim como uma maquina fotográfica, ela capta e enquadra certo momento, como o nosso olho.
    Nosso olho tem varias percepções, cada qual com o seu modo de ver o mesmo mundo, a mesma situação. Ela delimita aonde começa e aonde termina o nosso ‘’campo’’, mas se unirmos nossa visão com a nossa razão, esse ‘’campo’’ fica bem menor, já que damos importância apenas para o que nos interessa, e não para que esta a nossa volta. O vídeo fala que é impossível saber como realmente as coisas são já que vemos o modo de com tudo é mostrado e explicado para nós. Fotografo, assim como nosso olho, capta, enquadra, fixa e emoldura a imagem. As fotos de Sebastião Salgado mostram apenas uma parte do que esta acontecendo naquele momento, o que nos faz pensar sobre o sentimento que ele (criança da foto) esta sentindo, sobre o que esta se passando a sua volta, já que o que sabemos é apenas o que esta ali, naquela moldura.
    O homem pode chegar a varias conclusões, é só ele querer. Ele (o homem) tenta ‘buscar’ o conhecimento do outro, do próximo, o que acaba muitas vezes o influenciando, fazendo repensar sobre suas próprias conclusões. Com a leitura do texto conclui-se que o homem é um bicho estranho, de certa forma ele nem se conhece direito e tenta fugir de seus próprios princípios. As imagens de Sebastião Salgado fazem com que nós sentíssemos o que ele sentiu ao fotografá-la, o que a criança estava sentido, vivendo naquele momento; faz com que reflitamos sobre tais coisas, tais momentos, tais pergunta (Deus realmente existe?, somos mortais ou não?, da onde viemos?). Assim como o fotógrafo Custódio Coimbra, que sai pelas ruas do Rio de Janeiro fotografando aquilo que lhe chama a atenção.
    Para responder todas estas perguntas, esta alem do nosso conhecimento, do nosso modo de compreensão. São coisas que não tem uma única explicação, não tem um jeito certo de se dizer, e acabamos por aceitar por meio da fé, acreditando que Deus foi o criador de tudo, ou seja, nós nunca saberemos como realmente a realidade é, nós sempre conheceremos aquilo que nos esta sendo mostrado.

    Larissa Joaquim n°26 1°A

    ResponderExcluir
  18. Nosso olhar delimita o que veremos, nossos sentidos delimitam o que sentiremos. A questão do filtro é interessante: teriamos a mesma sensação quando vissemos uma mesma cena, uma mesma foto? Nossos sentidos não além se fazem de filtro, mas nos dá outros ângulos e perspectivas sobre determinadas situações. Por exemplo, no instante 5:20 do vídeo, ao mostrar uma foto de meninos dormindo na rua, aparentemente fria. A primeira sensação que temos é a dó, é a gratidão por termos aonde dormir. Em ums segundo instante várias dúvidas passam sobre nossa cabeça: quantos ali já não tiveram a oportunidade de morar melhor? quantos ali não querem sair das ruas, abandonar sua vida de liberdade? Seria a sensação a mesma da próxima vez que olhassemos a MESMA foto?


    A questão do infinito está ligada a isso também: As dúvidas sobre Deus,o universo,a morte, são completamente sentimentos. O ser humano acredita naquilo que o fará confortável, melhor. Assim como nas imagens, ele prefere pensar que os meninos da ruas estão ali sem escolha, que foram abandonados e precisam de ajuda. Preferem acreditar que um infinito existe - mesmo a palavra sendo um sinônimo de inexistência. As dimensões e proporções estudadas tão recentemente nos fazem chegar cada vez mais "próximos" do infinito, de Deus. Mas são apenas questões que nunca saberemos- não neste plano.

    Giovana C. Barbieri, nº23, 1ºA

    ResponderExcluir
  19. Camila Borasca nº 16 1ºB

    Todo ser humano quer saber de tudo, e busca sempre respostas, isso inspirou Kant, que tentou procurar respostas para perguntas, como “ O Universo e o conhecimento tem fim?”. A resposta dessas perguntas não está na capacidade intelectual de nenhum ser humano, é algo que vai muito além do conhecimento humano. Para o filosofo Kant, os sentidos, são nossa primeira forma de conhecimento da realidade, que após isso passa por um filtro. Comparando com uma câmera fotográfica, o filtro dela seria a lente, que significa nosso tempo e espaço. Nosso conhecimento só acontece através de experiências, denominadas por Kant como fenômenos, em determinado tempo e espaço. As fotos de Sebastião Salgado, querem mostrar mais do que aquele momento, mostra a emoção que o fotógrafo quer passar através de seu trabalho, da sua realidade. O êxodo significa ir em busca do que não é conhecido, buscar o desconhecido, testar a razão do ser humano, e o Outro significa a nossa busca pelo infinito.

    ResponderExcluir
  20. Para Kant o conhecimento nasce das experiências que temos, mas antes de chegar a nós ela passa por um filtro. Nós somos uma maquina de muitas percepções. Assim como uma maquina fotográfica, ela capta e enquadra certo momento, como o nosso olho.
    Portanto, ao tirar uma foto, o que vemos é a realidade “recortada”, ou seja, nossa razão se assemelha a uma fotografia, já que nossa razão produz recortes da realidade. O tempo e o espaço estão em nossa consciência. A meu ver, uma fotografia é o espaço e o tempo. Vemos o que ela está mostrando, e não mais que isso. Portanto, o que não foi fotografado ou não está enquadrado na foto, está fora no espaço e tempo, e por conseqüência, nunca teremos conhecimento disto. Deus, por exemplo, não foi enquadrado e não foi fotografado, já que a foto pode ser considerada como o espaço e o tempo, e Deus está fora deste limite.

    Diego Nakamura 1-A n-2

    ResponderExcluir
  21. Qual o limite da razão? O que é o infinito? Para Kant, todo nosso conhecimento é possível graças à experiência. A filosofia kantiana, ou criticismo, tanto no vídeo como no texto é comparada à fotografia. Nós temos um aparelho de percepções (sentidos), que funciona como uma lente, enquadrando e delimitando a realidade. Cada lente estabelece uma perspectiva diferente, um modo de ver o mundo. Com nós, seres humanos, essa lente também existe, e seria a noção de espaço e tempo. Para Kant, tudo que ocorre fora dela não existe, como Deus. Por exemplo, quando vemos uma foto, temos uma opinião sobre ela. Ao mudar seu ângulo ou tamanho, podemos mudar nosso conceito. O mesmo acontece no nosso dia a dia. Nossos sentidos tem um parecer sobre um assunto, mas dependendo da nossa percepção, isso pode mudar.

    "A felicidade não é um ideal da razão mas sim da imaginação"
    ( IMMANUEL KANT )

    Camila Linares Santos nº17 1ºB

    ResponderExcluir
  22. O homem é a inquietude em forma de corpo, trazida à Terra como um objetivo de buscar conhecimento, dúvidas e algumas vezes, respostas.Se essas duvidas não são respondidas, o ser fica ainda com mais duvidas e com muita curiosidade, e também de certa forma, desapontado.
    Como afirma Bataille, há um abismo entre dois seres, o infinito, este não pode ser compreendido nem explicado nem pelos seres humanos e nem pelas máquinas.
    Kant, acha que a moral deve ser construída através do já vivido, do já explicado Daí a sua frase: "Age de tal forma que a tua ação possa ser considerada uma lei natural".
    E para Kant, toda a experiencia que o ser humano adquiri atravez da vida passa por um filtro, como um de uma máquina fotografica.Que, ao tirar uma foto, o que vemos é a realidade “falhada”, ou seja, nossa razão se assemelha a uma fotografia, já que nossa razão produz falhas da realidade.

    Portanto, sempre, o ser humano acreditara naquilo que ele acha que o fará melhor. Mesmo que o melhor seja uma coisa óbvia.
    Mesmo com o conhecimento que temos hoje em dia sobre as coisa, ainda existem coisas, sem explicação, e que podem nunca serem explicadas, e causarem duvidas e mais duvidas no ser humano.

    Lucas Vieira Lopes n°12-1°A

    ResponderExcluir
  23. Para Kant não podemos conhecer tudo, apenas o que é captado pelo aparelho de proceder ( maquina fotográfica ) e tambem para ele tinha que passar por experiencias para poder conhecer as coisas.
    Kant sempre falava que nenhum homem iria conseguir responder as perguntas de qual é o limite da razão? o q é o infinito ? e outras perguntas , nos seres humanos sempre acreditamos nas nossas palavras, não importa a opinião dos outros a nossa vem sempre em primeiro.
    Vinicius Elias nº17 1ºA

    ResponderExcluir
  24. A nossa percepção enquadra e delimita a realidade. Todas as sensações que experimentamos e os pensamentos que temos, segundo Kant, passam pelo filtro do nosso corpo, os cinco sentidos e o sistema nervoso central. Somos um aparelho de percepções (esse aparelho determina a forma como percebemos a realidade). Kant acreditava que nossa razão tem uma espécie de lente de filtro que dá sentido ao que percebemos, essa lente é a noção de tempo e espaço (não existem fora de nós, estão na nossa consciência). Nossa razão produz recorde da realidade, como se fosse uma foto. Nossa capacidade de perceber é sempre limitada. Não podemos conhecer tudo, apenas o que é possível de ser captado pelo nosso aparelho de perceber, de ver, ouvir, sentir. O homem jamais seria capaz de responder se a alma é mortal ou imortal, se Deus existe ou não ou se o universo é finito ou infinito (não existe uma clareza para isso). As respostas dessas perguntas estão além do que a razão pode conceber. Nunca seremos capazes de saber como as coisas são na realidade, só podemos saber como elas se mostram à nós.
    O infinito é uma relação com o exterior, com o Outro, sem que essa exterioridade possa integrar-se ao Mesmo (Levinas). Quando vemos as imagens de Sebastião Salgado, querendo entendê-las, encontramos a resistência que causa a angústia porque nos coloca diante do desconhecido, do infinito e o desejo porque nos faz querer buscar o desconhecido. Enxergamos a dor do ser humano, encontrando, assim, uma realidade absolutamente grande e que não damos conta de que ela ocorre bem “debaixo dos nossos narizes”. O fotógrafo capta a realidade que se oferece, mas o fotógrafo fracassa, concluindo assim seu objetivo. Ele capta mais do vê, resultando assim, o instalar do infinito. Ele trabalha à beira do abismo. Encontramos nas imagens a dor do outro, a dor infinita. De um certo modo, tirando foto da dor do outro, estaria traindo-o mas para mim, ele apenas quer mostrar a realidade do mundo para as pessoas.

    Barbara Baptista Navarra nº14 1º ano B.

    ResponderExcluir
  25. Para Kant a regularidade de seus hábitos era tão extrema que causava estranheza, nele havia um a diferença entre a sua pacata vida provinciana e o alcance universal de seu pensamento. Para Kant cada conceito é cuidadosamente trabalhado antes que se passe ao próximo, ele planeja cada conceito pensando passo por passo, sem deixar nenhuma fresta, ele questiona a validade do nosso conhecimento e de nossos valores.
    No vídeo tentam explicar a razão entre a lente e o olho. A lente do nosso olho tem as proporções ideais, pois da para ver de perto e razoavelmente de longe, se tivéssemos o olho igual uma lente do telescópio não conseguiríamos ver de perto, igual se tivéssemos uma lente do microscópio. Desse modo que Kant procurou descobrir o que cabe à razão, buscando os limites do conhecimento, identificando como primeira regra do entendimento humano a causalidade.

    Leandro Brandão Lima nº9 1ºA

    ResponderExcluir
  26. Letícia Zanelatto Martello n°24 1°B

    Qual é o limite da razão? Ninguém nunca descobriu o seu limite. Um famoso filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804), não tentou explicar a razão, mas sim a entender, ou seja, procurou descobrir o que cabe a razão. Para ele o conhecimento nasce da experiência que temos no mundo, mas essa experiência antes de chegar a nossa consciência passa como se fosse por um fio. O fotógrafo de jornal Custódio Coimbra, ou como o famoso fotógrafo Sebastião Salgado. Custódio sai todos os dias em busca de um retrato do Rio de Janeiro, as lentes de sua maquina tenta pegar o máximo possível de fotos para traduzir a cidade para milhões de leitores do Brasil. Disse ele “que é um captador de emoções” já que cada foto revela o local e o que está acontecendo.

    Podemos comparar com uma maquina fotográfica, pois nela antes da foto sair no visor ou mesmo no papel ela passa por um grande procedimento antes de chegar até nossa consciência. Primeiro a imagem que é capitada pelos olhos humanos, que depois é repassado pelas lentes e por último para a tela aonde a nós podemos ver a imagem. Cada lente seja do telescópio, da maquina ou do nosso olho impõem uma perspectiva, uma visão do mundo diferente. Assim cada pessoa vê o mundo que quer, ela pode ver o mundo real ou simplesmente o imaginário. Para Kant todo fenômeno tem uma causa, ou seja, apresenta-se diante da nossa razão no espaço e no tempo. Portanto algo que não tem causa não pode ser conhecido. Tendo assim, qualquer situação que ocorra fora do espaço e do tempo não pode ser conhecido.

    ResponderExcluir
  27. Para mim, a concepção do infinito nada mais é do que sempre voltar ao começo a cada dia, quanto à noção do espaço tempo somos nós que determinamos a contagem com calendários de anos, meses, dias e minutos, nós definimos isso, mas no mundo o tempo não é contado, ele simplesmente acontece. O espaço é menos complexo de entender facilmente pelo fato de que o que vemos está no espaço e oque não vemos não esta, basicamente é isso.
    O conhecimento que adquirimos vem das nossas experiências e antes disso passa por um filtro. Quando passamos por situações nunca vistas em nossas vidas estamos absorvendo conhecimento como, por exemplo, somos crianças e nunca lidamos com problemas sérios, até o dia em que nossos pais morrem, essa experiência será de grande aprendizado, pois, somos obrigados a aprender a viver sem os pais, entretanto para Kant esse conhecimento passou antes por um filtro, assim como as lentes de uma máquina fotográfica que capta o que quisermos que seja captado. Esse filtro seria a nossa mente “Somos um aparelho de percepções”.

    Alexandre Denuzzo nº01 1ºA

    ResponderExcluir
  28. Para Kant o nosso conhecimento não vem do nada e sim das experiencias feitas e antes de chegar na gente passa pelo filtro. E Kant deixou umas perguntas, como te certeza do infinito e do finito? sobre a razão? E o seu limite qual é? Para essas perguntas Kant falou que não iria ter uma resposta certa para elas porque essas respostas estão além do nosso conhecimento.
    A Intuição pura é a intuição antes da experiência, constituida pelo espaço e pelo tempo . O espaço é como sentimos a exterioridade e o tempo é a relação entre o passado e o futuro, seria então o nosso sentido interno.
    Com o seu próprio conhecimento o homem tenta buscar o conhecimento do Outro, e acaba indo para outro Outro (outro homem).
    O infinito “é uma relação com o exterior, com o Outro, sem que essa exterioridade possa integrar-se ao Mesmo”
    Vitor Elias N°18 1°A

    ResponderExcluir
  29. Para Kant, o conhecimento sobre o mundo surge da combinação entre razão e fenômeno. O fenômeno, sem a explicação racional, é vazio, enquanto a razão, sem o fenômeno, só é capaz de construções óbvias.
    Para Kant, a razão não deixa de construir sistemas metafísicos porque sua vocação própria é buscar unificar incessantemente, mesmo além de toda experiência possível. Ela inventa o mito de uma "alma-substância" porque supõe realizada a unificação completa dos seus estados d'alma no tempo e o mito de um Deus criador porque busca um fundamento do mundo que seja a unificação total do que se passa neste mundo.
    O método de Immanuel Kant é a "crítica", isto é, a análise reflexiva. Consiste em remontar do conhecimento às condições que o tornam eventualmente legítimo. Em nenhum momento Kant duvida da verdade da física de Newton, assim como do valor das regras morais que sua mãe e seus mestres lhe haviam ensinado.
    Ao contrário do que a gente pensa, o tempo e o espaço não existem fora de nós, eles estão na nossa conciência. O mundo não tem ordem, a ordem que a gente percebe é o produto da razão.




    Lucas Henrique Cruz de Araújo nº 10 1ªA

    ResponderExcluir
  30. Paulo Rogério F. de Nóbrega, nº14, 1ºano A

    Immanuel Kant acreditava que como uma máquina fotográfica, antes de captar um momento, imagem, pensamento, tudo passa pelo nosso "filtro" (5 sentidos e sistema nervoso central), isso determina a forma como percebemos a realidade. A razão para Kant é a noção de tempo e espaço, o que esta presente na nossa consciencia. A ordem, para ele, é produto de tudo isso, pois só existe com a razão.
    Kant não acreditava na teoria da causalidade, já que para isso é necessário acreditar em um Deus, o que não se encaixa em sua teoria, pois não se apresenta nem no tempo, nem no espaço.
    Para ele nossa capacidade de perceber é sempre limitada, ou seja, não podemos conhecer tudo, só o que é notado pelos nossos sentidos.
    Portanto, como é mostrado no video, no texto e na apostila, podemos chegar a conclusão de que nossa razão produz recortes da realidade, como uma foto.

    ResponderExcluir
  31. Kant foi um filósofo extremamente metódico e criticava a ação pura e a ação prática. Ele acreditava que, unindo o fato da causalidade, tudo ocorre em um espaço e em um tempo determinado. Tudo aquilo que se enquadra nesse aspecto pode ser denominado “fenômeno”, e aquilo que não ocorre no espaço e no tempo, denomina-se “númeno” (“a coisa em si”). Kant dizia que, quando conhecemos algo antes de experimentar, chama-se Intuição Pura; se você associar a razão com a experiência, isto é, conhecer algo após a experiência, ela denomina-se Intuição Empírica.
    No vídeo apresentado, podemos observar que o fotógrafo Custódio Coimbra utiliza um instrumento para captar os acontecimentos e fatos do cotidiano. Existem muitos modos de se analisar esse acontecimento: podemos pensar no que está por trás disso, isto é, por onde essa imagem passou antes de ser mostrar aquilo que vemos? O que foi utilizado para que ela se formasse como podemos observá-la? Podemos dizer que esse processo também ocorre em nossa consciência, pois nem tudo que vemos e ouvimos é absorvido. Toda a ideia passa por um “filtro” (no caso do ser humano, o nosso filtro é a nossa razão), e passa por um processo de entendimento e análise para que possamos acreditar somente no que a nossa razão determina. Assim, utilizando nossa razão e nossos sentidos, podemos “separar” aquilo que acreditamos ou não.
    O texto sobre as imagens de Sebastião Salgado nos mostra um interessante modo de ver a vida e o outro: Qual seria o “tamanho” do infinito que separa um ser humano de outro? O que nos faz acreditar que somos seres iguais, mas tão diferentes? O conhecimento próprio pode nos trazer algumas respostas em relação à esses questionamentos. Como o texto diz: “Entre um ser e um outro há um abismo”, o que nos faz ter certeza dessa tamanha diferença entre nós? Se nós temos um conhecimento sobre quem somos, no que acreditamos, e o que queremos para as nossas vidas, esse abismo pode se transformar em uma “ponte”, que nos interligará com outros seres com os mesmos gostos e valores. A teoria de Kant pode se encaixar perfeitamente nesse fato:
    Se temos a noção de espaço e de tempo, e a nossa razão nos guia à aquilo que realmente acreditamos, podemos utilizar esse pensamento para nos relacionar com seres que tem as mesmas crenças e mesmos ideais que nós. Ou até com seres com visões diferentes das nossas, o que nos ajudará à ter novas percepções e opiniões sobre os fatos que nos rodeiam.
    Portanto, a teoria de Kant, em minha opinião, é válida para muitos fatos que ocorrem durante nossas vidas: Desde o autoconhecimento, até a utilização de nossa razão para o convívio com outras pessoas. É essencial saber observar novas maneiras de analisar as situações de nossas vidas, pois, por mais que tenhamos uma opinião concreta sobre algo, tudo pode mudar por existirem muitos modos de observar os fatos da vida. Se nós temos esse “dom” de observar além de nossas próprias opiniões e perspectivas, a vida pode facilitar muito, e nos ajudar a seguir o caminho certo para o que almejamos.

    Luisa Lopes Rojas, nº 29 - 1º ano A

    ResponderExcluir
  32. Para Kant o conhecimento nasce da experiência que temos do mundo, mais esta antes de formada, passa por um filtro, para ele somos
    um aparelho de percepções, e este determina a forma como percebemos a realidade. Ele cita a nossa maneira de ver o mundo, que para
    cada um é diferente. Para ele nossa razão tambem tem uma espécie de filtro que da sentido ao que percebemos. Isto é nossa noção de tempo
    e de espaço, que estão em nossa consiência. Para ele nós nao podemos conhecer tudo, só o que nosso aparelho de percepção é capaz
    de captar. Para mim o infinito, é inexplicavél, não se pode ter um conhecimento seguro, e sim uma opinião, o que não quer dizer
    que essas respostar não podem ser explicadas, se não a ciência não existiria.

    Rodrigo Matos de Carvalho n° 16 - 1°ano A

    ResponderExcluir
  33. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  34. Para Kant, o conhecimento nasce da experiência que temos do mundo. Em síntese, a razão humana não é só teórica, capaz de conhecimento, mas é também razão prática com capacidade de determinar a vontade e a ação moral. Diante de todos os estudos que Kant realizara, uma das coisas mais importante é a questão do conhecimento humano."O destino do homem, portanto, é o infinito". Kant, na critica a razão pura dos juízos sintéticos a , define ao longo do seu trabalho a importância da ciência estabelecer princípios básicos para a evolução do homem.Kant achava que tanto as sensações como a razão tinham um papel importante no nosso conhecimento do mundo.

    Kant é em larga medida responsável por essa maneira de pensar. Ele ajudou a enterrar a síntese medieval entre fé e razão, e descreveu a sua filosofia como “tirar do caminho as pretensões da razão para abrir espaço à fé”, como se fé e razão fossem inimigas, não aliadas. Assim, consumou o divórcio entre fé e razão iniciado por Lutero.

    ResponderExcluir
  35. Para Kant, o conhecimento sobre o mundo vem da junção de razões e fenomenos. O fenomeno nao existe explicações racionais, enquanto para a razão só pode construir razões óbvias.
    Para ele o conhecimento vem das experiencias já vividas pelas pessoas, que só passando por elas que iriam aprender sobre o assunto.
    Kant tentou achar respostas para perguntas, como “ O Universo e o conhecimento tem fim?” Isso é algo que ainda está muito longe do conhecimento humano, que ninguém sabe responder esse tipo de perguntas. Para Kant enxergamos a realidade atravez dos sentidos, e que depois disso o conhecimento adquirido passa por um tipo de filtro como em uma camera fotográfica, que o filtro dela seria a lente, que significaria nosso tempo e espaço, e esse filtro da sentido ao que percebemos.
    Pra mim algumas teorias dele são válidas para algumas coisas. E cada pessoa tem um modo de percepção único para determinadas coisas.


    Lucas Rissi nº11 - 1º A

    ResponderExcluir
  36. É possível observar e estabelecer uma relação entre a filosofia e a fotografia de Kant. Baseando-se na fotografia, que se pode definir como um recorte, um enquadramento fixo e, de certa forma, emoldura uma realidade; sendo assim, seria um recorte da realidade, onde infinitas coisas acontecem ao redor, ou seja, uma coisa inexplicável, para Kant, resumindo-se em que não saberemos a realidade, apenas uma breve noção por retratos. No cotidiano, nós enquadramos e delimitamos certa imagem, colocando, sobretudo, nossos conhecimentos, nossas experiências e pensamentos sobre o mesmo, gerando assim certo interesse ao destinado. Todos os conhecimentos que temos, ou seja, nossas experiências do mundo, sensações experimentadas e os sentidos obtidos, passarão por um filtro antes de chegar a nós; e isso tudo afirma que faz parte de nosso sentido, de nossa intuição. A ética entre dois; ou não; entre três; pois aborda dois seres e a justiça; a justiça, que interfere quando há algum tipo de agressão ao próximo, focalizando e afirmando assim o que há dito: “Entre um ser e um outro há um abismo”; pois não podemos julgar aqueles que são diferentes, retratados pela outreidade, de nós, seja essas diferenças: sociais, étnicas, etc; e muitas vezes pulamos tal barreira de ética, discriminando e tratando com tal “outreidade”, assim, o próximo.

    ResponderExcluir
  37. Laura Garcia Michelon nº 27 1ºA

    O fotógrafo Custódio Coindra, ao tirar uma foto, tenta captar toda a essência daquilo que está retratando na foto, mas não consegue, por isso sempre está correndo atrás de uma nova foto. Este fracasso ocorre porque o Outro é infinito. Nunca será possível compreender o outro plenamente, pois para se ter uma visão de mundo completa pelo ponto de vista daquela pessoa, dever-se-ia ser aquela pessoa, como acreditava Kant.
    Ele dizia que o ser humano percebe o mundo a sua volta por meio da intuição, que é a forma como percebemos o mundo através da experiência.
    A intuição pura depende do espaço, que é a forma como sentimos a exterioridade. Além disso, há a dependência com o tempo, que é a lembrança do passado e a previsão do futuro que se encontra em nossa interioridade.
    Já a intuição empírica é a união da razão com a experiência. Ou seja, partindo de um questionamento, chega-se a um pensamento.
    Dessas definições de intuição pode-se concluir que, cada ser humano tem seu jeito de ver o mundo, já que cada um sofre diferentes estímulos externos e internos, passando por diferentes influências do espaço e do tempo.
    Se cada um vê o mundo de um determinado jeito, acredita-se que é impossível a visão de mundo de alguém pelos olhos de uma outra pessoa, o que tornaria impossível a idéia de Custódio Coindra de captar a realidade de outra pessoa. Ele sempre captará pouca coisa daquela realidade.
    O outro ser também é retratado como infinito. Isso pode ser comprovado pela teoria de Kant. O infinito, como não pode se localizar nem no espaço nem no tempo é considerado um número. O mesmo pode-se dizer ao pensar no Outro. Nunca poder-se-á ter noção completa dele, já que não é um fenômeno estático, sempre está em movimento, então seu espaço e tempo estão sempre se modificando, sempre influenciando de uma maneira diferente o ser.
    Disso pode-se concluir que o ser é equivalente ao infinito, não é estático e sua história nunca terá um fim.

    ResponderExcluir
  38. Isabella de Souza n°22 - 1°ano B

    Kant tentou encontrar uma resposta para esta pergunta: Qual o limite da razão?
    Ele não tentou explicar a razão, mas sim conseguir entende la . Dessa forma, ele buscou descobrir o que cabe á razão.Sendo assim, buscou os limites do conhecimento, identificando como primeira regra do entendimento humano a causalidade,portanto algo que não tem causa não pode ser conhecido, então qualquer coisa que aconteça fora de um espaço ou tempo não pode ser reconhecido. Para ele o conhecimento nasce da experiência que temos no mundo,antes de chegar a nós passa por um filtro, ele também acreditava que a nossa razão tem uma espécie de lente, de filtro que dá sentido ao que notamos, ou percebemos.

    Nas fotos de Sebastião Salgado,ele quer mostrar mais do que aquele acontecimento ali naquele exato momento, ele mostra a emoção que a pessoa sente através de seu trabalho, ele diz também que a foto é um captador de emoções já que cada uma delas revela o que se passa nele naquele momento, e o local onde ocorre. O Êxodo quer dizer ir atrás do que não se conhece, ou seja, ir atrás do desconhecido e o Outro quer dizer a busca pelo infinito, pelo outro. Esse fotógrafo observa cada detalhe da foto, ou seja, o infinito do próximo, com cada lente você vê de um jeito, com a máquina vemos de um jeito, com os nossos olhos vemos de outro jeito. Desse modo cada um vê o mundo do jeito que quer, e para Kant tudo tem uma causa, ou seja, se apresenta em um determinado tempo e espaço.Sendo assim, para Kant nada que não tiver uma causa, e não ocorra num determinado tempo e espaço não poderá ser conhecido.

    ResponderExcluir
  39. Kant queria entender a razão, procurou entende-la de varias formas, buscando os limites do conhecimento. Kant dizia que o ser humano percebe o mundo a sua volta por meio da intuição, que é a forma como percebemos o mundo através da experiência, que nós recebemos após passar pelo filtro. Que a nossa percepção, são a noção de espaço e tempo. Algumas perguntas como: Qual o limite da razão? Como ter certeza do finito e do infinito? Segundo Kant não poderão ser respondidas pois estão alem do nosso conhecimento.
    É impossível ter a visão do mundo por meio dos olhos de outra pessoa, pois cada pessoa tem uma forma de ver as coisas, por isso não conseguimos compreender as pessoas completamente.

    ResponderExcluir
  40. Fernanda Toffoletto- 1B - n°19

    Kant tentou explicar a razão. Ele fala que o infinito não tem limite. Kant tentou encontrar o limite para a razão. O conhecimento que temos que ter.
    Todos os pensamento e as sensações que temos, passam pelo nosso cérebro, para termos as percepções, Kant tentou explicar tudo isso. Por exemplo um telescópio, vemos imagens distantes que podemos aproximar. Kant falava que nossa razão é uma lente um filtro que da razão qo que percebemos. Essa lente é o tempo e o espaço que estão em nossa consciência.
    Kant acreditava que não podemos conhecemos tudo, apenas o que podemos perceber, ouvir. E ainda tem as perguntas. O mundo é finito ou infinito ?A alma é mortal ou imortal ? Deus existe ? Essas são as dúvidas que surgem, que não tem resposta, só basta de nossa percepção.

    ResponderExcluir
  41. Kant buscava a razão da razão, sempre querendo saber o 'porque' das coisas. e que nós, só perçebemos o mundo atráves dos nossos sentidos, que nossa cabeça é como uma máquina fotográfica..só vemos aquilo que cabe na lente, e que como uma simples formiga pode virara tã imensa vista de outro jeito...e não podemos ver tudo...não podemos ver a imensidão das estrelas mas vetr o que está ao nosso lado ao mesmo tempo.
    e a frase entre um ser e outro há um abismo, significa que , em cada cabe´ça há uma máquina fotográfica, e cada máquina tem suas configuraçoes...por isso cada pessoa é punica e não podemos compreender a todos.
    ROANNE JULIA BIANCATTI CRUZ N 33 1 ANO A

    ResponderExcluir
  42. Larissa Valente, nº 23 - 1º ano B
    Kant sempre tentou encontrar o limite da razão. Chegar a um conhecimento seguro e descobrir se existe mesmo esse limite, é algo meramente impossivel para nós, já que as respostas estão muito além da nossa razão. Para Kant, o nosso conhecimento surge primeiro da percepção e depois disso passa por uma espécie de filtro, como se fosse uma máquina que nos dá nossa própria perspectiva sobre o mundo. Também fala sobre o conhecimento, que não é algo que vem de Deus, e sim de uma combinação do fenômeno e da razão. . O êxodo é o mesmo que partir buscando o que não é conhecido, testando sempre a razão do ser humano, e o Outro significa buscar pelo infinito desconhecido. Assim sendo, o fotográfo ao captar uma imagem, não vê só a imagem e sim algo muito além que se realiciona com os sentimentos.

    ResponderExcluir
  43. Afinal, deus existe? O mundo tem um fim? É possível conhecer tudo? Immanuel Kant tentou encontrar respostas para essas perguntas, saber qual o limite da razão. Mas para ele, o homem nunca seria capaz de chegar a um conhecimento seguro e pleno, pois essas perguntas estão além do que conhecemos, além da razão humana. Com isso, há uma comparação entre a filosofia de Kant, e a fotografia. Para ele, o conhecimento nasce da experiência que temos com o mundo, mas essa primeiro é passada por um filtro, que da sentido ao que nós percebemos. Em uma fotografia, há um enquadramento da realidade, onde infinitas coisas acontecem ao redor. Kant acreditava que não podemos conhecer tudo, apenas o que é possível de ser captado por nossos sentidos e pela nossa percepção. O fotógrafo quer captar o que vê, as emoções que sente e a realidade, como em sua mostra “Êxodo”, que fala de milhões pessoas que migram todos os dias, em rumo ao desconhecido.

    Mariana V nº26 1ºB

    ResponderExcluir
  44. Para Kant o conhecimento nasce da visão que temos do mundo, todas as sensações e pensamentos que temos passam pelo filtro do nosso corpo, os cinco sentidos e o sistema nervoso central. Kant sempre se questionou com perguntas como ‘’ A almo é mortal ou imortal?’’ Deus existe? O universo é finito ou infinito? Na verdade segundo ele o homem nunca chegaria a um conhecimento seguro sobre essas pernas, afinal tudo isso está muito além da compreensão humana. Ele acreditava que não podemos conhecer tudo apenas o que é possível de ser captado por nosso aparelho de perceber, de ver, de ouvir, de sentir.
    ”Êxodo, nome da mostra de Sebastião Salgado, significa a saída de “uma casa” para iniciar a busca de uma “nova casa”. Significa transcender, ir ao encontro do desconhecido. O espaço é como sentimos a exterioridade e o tempo é a relação entre o passado e o futuro, seria então o nosso sentido interno. A intuição impírica seria a associação da razão com a experiência, a partir dai que surge a ciência, podendo assim explicar o mundo dos fenômenos. Mas é algo que não pode obter a explicação com nenhuma das intuições, além de outras, seria a questão de Deus, algo que não pode ser submetido a nenhuma regra. Este "Outro" apresentado no texto não pode ser compreendido pelo homem, já que é algo praticamente inexplicável por ser tão diferente e distante, é como se fosse a nossa busca pelo infinito.

    Rafaela nº28 - 1ºB

    ResponderExcluir
  45. Wendley F. Cheng Nº13 1ºanoB

    O filosofo Kant, para interpretar a razao, ou seja entende-la de outras maneiras, queria encontrar algumas respostas, a respeito do infinito, se Deus existe...O homem jamais seria capaz de chegar a um conhecimento seguro dessas perguntas, pois as respostas estão além da nossa razão.As questões de partida do Kantismo são o problema do conhecimento, e a ciência, tal como existe. A ciência se arranja de juízos que podem ser analíticos e sintéticos.
    Não conseguimos entender o infinito, e mais difícil ainda fica quando tentamos explicá-lo,portanto Kant acreditava que muitas perguntas nunca chegariam a ser respondidas, mas que não era por isso que não deveriam ser feitas, entretanto as perguntas feitas deveriam ter um raciocinio ou logica. Kant , com suas palavras no texto, fazem nos pensar que quando falamos de infinito não existe uma clareza, falamos sem pensar no significado, que este nem sabemos, ou seja, se nao sabemos o significado do infinito nao e necessario tentar explicar, porque nem deste mesmo sabemos o que esclarecer ao que se pede.

    ResponderExcluir
  46. Ana Luisa Leite nº32 1º ANO B.

    Immanuel Kant tentava entender a razão das coisas, o porquê delas. Ele tinha um método da critica, mas ele não duvidava de certas coisas, como por exemplo, as verdades da Física de Newton.

    Conforme o vídeo, Kant acreditava que nossa razão também tem uma espécie de lente, que dá o sentido a que percebemos, com isso, podemos usar uma câmera fotográfica e perceber o objetivo dos fotógrafos Custódio Coimbra e o Sebastião Salgado. Custódio tenta todos os dias capturar imagens do Rio de Janeiro para nós, os leitores, tentarmos traduzir a cidade, pois cada foto que tiramos tem um significado, mas interpretamos da maneira em que nós raciocinamos o acontecimento da imagem (ou vídeo, etc.)

    Disto surgem as típicas duvidas em relação aos seres humanos e o mundo, como a existência do infinito ou até mesmo a crença em um Deus. E no geral de tudo, Kant tentou achar soluções para as duvidas, mas ele tinha a certeza que um ser humano não conseguiria chegar além da razão dele, da razão humana. E se temos crenças em algo, é por fruto da nossa razão, aquela em que nós usamos para viver o nosso dia a dia.

    ResponderExcluir
  47. Kant queria entender a razão.Ele começou com a causalidade , concluindo que sem espaço e tempo não haverá e sem uma causa conhecida não há razão, que nasce do conhecimento .Entrentanto da onde vem conhecimento ? Oras como adquirimos conhecimento senão atraves da experiencia.

    Ainda falando sobre a razão Kant acredita que por tras dessa razão temos um filtro que capta a realidade, é importante lembrar que cada um chega o ,mundo do seu jeito. É isso que o video quer mostrar quando o fotografo tira suas fotos para traduzir a cidade do Rio de Janeiro.

    Ja o texto fala sobre algo também importe , o autoconhecimento." Entre um ser e outro ser há abismo " esta citação no texto que chama muito atenção, porque se formos relfletir notaremos que dizemos que conhecemos as pessoas , mas não é bem assim.As pessoas não podem confiar em qualquer uma ,poruqe não sabem quando podem ter seus segredos ou historias " na boca do povo ".

    Natália No32 1oA

    ResponderExcluir
  48. Kant era um homem metódico, assim diziam as pessoas que viviam em sua cidade. Seu primeiro questionamento filosófico foi, o que posso saber?
    Kant não tentou explicar o mundo, mas sim entender a razão, seus princípios e sua estrutura, ou seja, procurou descobrir o que cabe a razão. Desta forma buscou os limites do conhecimento , identificando como primeira regra do entendimento humano a causalidade. Mas poderíamos dizer o que seria o infinito? seria algo inexplicável? Mas será que algum dia algum homem terá a capacidade de explicar? Pois as respostas estão além da razão. Questionando até se Deus existe
    Quanto ao vídeo, percebi que a lente de Sebastião Salgado ( suas imagens) são recortes das realidades, mas nos limita ver além das lentes, pois o ser humano tem esta capacidade de sentir e de enxergar com os olhos da alma.

    Ramiro Pereira Flammia n-8 1-b

    ResponderExcluir
  49. pessoal!!! não deu tempo de ler tudo, mas tem coisa boa!! obrigado pela participação, se alguém quiser comentar ainda fique a vontade, mas para a avaliação, este fórum está encerrado!!!!!quem mandou mandou, quem não mandou....

    ResponderExcluir
  50. legal! vamos avaliar então... avaliação aberta, sem constrengimentos constringimentos. Nota? é o de menos!
    Srtafaria excelente!

    Leticia senti falta da análise da obra de Salgado...estou esperando!

    Stephanie foi pelo lado da moral em Kant... interessante mas gostaria que mandasse alguns exemplos para ver se vc entendeu mesmo! e o texto de Salgado?

    Helen.. gostei muito da parte de éxodo, achei muito legal os diálogos que vc conseguiu elaborar... porque será que os fotos são essas e não outras? como entender a questão da alteridade?como entender essa relação percepção razão? e a relação do infinito com as fotografias? espero respostas!!!

    Aninha...gostei do exemplo do horizonte! senti falta da análise do texto de Salgado! da uma olhadinha e me manda!!!

    Rodrigo Augusto!!! vc fez isto sozinho? parabéns!!! ficou muito bom. Gostei do exemplo do tatu, só sinto que vc deveria comentar e abordar diretamente a parte do Salgado

    Nadine... muito bom!!!

    Gui... vc pode aprofundar bem mais ainda... vc é um artista, tem este dom, esta sensibilidade, foca o texto e as fotos do Salgado desde a perspectiva da arte!!! opina, pensa, elabora relações com a música!!! espero resposta

    Luisa... muito bom... gostei muito de
    "Com o seu próprio conhecimento o homem tenta buscar o conhecimento do Outro, e acaba indo para outro Outro (outro homem).
    O infinito “é uma relação com o exterior, com o Outro, sem que essa exterioridade possa integrar-se ao Mesmo” Trata-se do estranhamento...interessante pensar nisso...o outro como um estranho

    Marcela... é númeno e não numero!!! cadê Salgado? ( não vale responder na dona Alzira nem na cantina) me manda( não um salgado, o comentário!!)

    Gabi: Gostei demais... interessante o conceito de outreidade só tenta não repetir tanto, literalmente, o texto... se for necessário fazer isto, faz a citação!

    Gi mendes... ficou como se vc só tivesse visto o video. O texto é tão rico!!! pode ser meio chato, reconheço mas da para fazer uma série de reflexões! volta ao texto, da uma lida e me manda algumas opiniões ! pode ser? obrigado pelo seu trabalho!

    Camila ... gostei!

    Larii... e o texto de Salgado?

    Barbi... idem... as relações dos textos não ficam claras

    Ca Borasca... gostei!!!

    Nakamura leia o texto de Salgado e faça umas relações. Não está ruim só pode ficar melhor!!!

    Ca Linares...mesmo comentário que Nakamura

    Lucas Vieira gostei de alguns conceitos que vc colocou.. sobre todo o conceito de desapontamento!!! vc poderia me explicar um pouco melhor? como ele está presente na obra de Salgado? espero resposta

    Vinicius... vc pode ir muuuuiiiiitoooo alem disso.. para de preguiça e faz direito!!! me manda de novo!!!


    Barbara gostei de "Quando vemos as imagens de Sebastião Salgado, querendo entendê-las, encontramos a resistência que causa a angústia porque nos coloca diante do desconhecido, do infinito e o desejo porque nos faz querer buscar o desconhecido" vc pode me mandar outros exemplos que gerem a mesma sensação... espero resposta!!!

    Leandro!! falta a leitura e o diálogo com a obra de Salgado!!! vai um pouco mais fundo!!!

    Letícia Z. e o que você achou da obra de Salgado? quais são os recortes que ele faça da realidade? opine, questione. Espero resposta!!!

    ResponderExcluir
  51. Alexandre... então só existe aquilo que eu posso ver? gostei da sua opinião da primeira parte do texto, ainda que acho que pode amadurecer um pouco. Gostaria que olhasse com carinho o texto de Salgado e colocasse suas opiniões!!! espero resposta

    Vitor... não está errado, mais ficou como uma repetição do obvio!! vc consegue sair disso? vamos tentar?

    Lucas Henrique...mesmo comentário que o Vitor

    Paulo... para de preguiça... faz o trabalho direito.. não ao mínimo esforço!!! vc consegue!!!

    Luisa R... gostei muito parabéns... se existe um abismo entre os indivíduos... quais são as pontes que nos unem?

    Digo... vamos aprofundar um pouco mais e sair do obvio? me manda de novo!!!

    Johnny... idem

    Rissi... idem

    Gu... o texto ficou claro até ... nossa intuição ... depois vc fez uma salada que não dá para comer!! refaz a segunda parte. Seja mais simples fale do que vc entendeu dos textos!!! releia!!!!

    Laurinha... vamos voltar ao texto de Salgado? vamos a tirar um pouco mais de proveito? vai fundo! pensa que tem que tirar todo o suco desta laranja( que metáfora feia!)

    Isabela... gostei

    Felipe.. vamos refazer!!!

    Toffoletto ...idem

    Roanne idem

    Larissa vc consegue ir mais fundo!!! vamos dedicar mais um tempinho!!!

    Mari V vamos aprofundar mais nessa questão dos recortes de realidade na obra de Salgado!!!

    Rafa.. não está errado, mais não está com sua cara, parece um monte de palavras que vc colocou sem entender. Me faz entender que vc entendeu?

    Cheng... faltam elementos do texto

    Ana Luisa...idem

    Nat´slia ... eu acho que podemos aprofundar mais no texto!!!vamos mergulhar de cabeça nele!!!

    Ramiro o que vemos na obra de Salgado? todo mundo ve igual? pq?

    ResponderExcluir
  52. kant sempre tentou buscar o senso comum entre todo mundo e para isso estudo o que cada um gostava, o que cada um percebia em sua volta, ou seja, cada pessoa é diferente.O ser humano não consegue saber todas as respostas concretas para tudo.Um exemplo: tem gente que gosta de estudar e tem gente que não gosta , Kant respeitava as diferenças e colocava em sua ideia principal que nenhum ser humano na face da terra conseguiria responder todas as questões da vida como: para onde vão as pessoas que morrem ( apesar de ter algumas religiões que acreditam na reencarnação da alma, como o espiritismo) aonde esta deus: (onde muitos falam que ele esta no céu, outros falam que ele esta na nossa conciência de ate falam que ele esta passeando pelo universo espalhando amor pelo mundo).Kant tem vários conceitos que nos ajudam a perceber o mundo a sua volta e a enfrentar algumas de suas dificuldades.
    vinicius elias nº17 1ºA

    ResponderExcluir
  53. Ah, antes de terminar o comentário, queria falar um pouco do texto do Salgado que relaciona com o vídeo por mostrar a realidade da população do Rio de Janeiro e mostrando que para vermos, cada pessoa tem uma visão diferente sobre o aspecto mostrado na fotografia, alguns podem ter dó, pena, mas outros também podem se mostrar indiferentes sobre o assunto, só isso que queria falar antes de terminar minha ideia.
    vinicius elias nº17 1ºA

    ResponderExcluir
  54. O vídeo nos mostra uma visão ampliada sobre a sociedade brasileira, evidenciando principalmente a população do Rio de Janeiro, uma população que se parece muito com a de São Paulo, mas apesar de ter um número menor e menor extensão territorial, tem as mesmas qualidades quando dizemos em união ou até mesmo em massas populares. As fotos nos mostram que o fotógrafo tira fotos de todos os tipos de paisagens que fazem com que quem está vendo tenha várias interpretações sobre uma determinada foto; e indiretamente é exatamente o que Kant explica com a frase 'Ser ou não ser', que significa que para sermos algo temos que ter vivido ou ter alguma experiência sobre determinado algo. Como uma pessoa que tem medo de algo, ela simplesmente tem medo porque não teve nenhuma ou teve muita pouca experiência com aquilo. Assim como medo de altura, de água, de lugares fechados ou qualquer outro tipo que fobia é pela pouca relação que o indivíduo não teve com isso.
    Já o texto de Salgado tem uma relação íntima com com o pensamento de Kant, relacionando pessoas e seu convívio social e como que elas se situam perante a sociedade. Isso se vê bastante na relação entre as pessoas do Rio de Janeiro, onde se misturam riqueza e pobreza, saúde e doença, entre outras oposições que não conseguem de jeito maneira conviver sem a outra, assim bem como o Yin e Yang no Japão que explica o bem e o mal, um como o complemento do outro, assim são os pensamentos das pessoas, uma pessoa pode ter dó em uma foto de um menino pegar comida no lixo por exemplo enquanto outra com outra vivência ja deve achar a foto muito normal.
    Vitor Elias n°18 1°A

    ResponderExcluir
  55. A questão que Kant retrata, é a razão.
    Qual o limite da razão. Para ele, o conhecimento não nasce da experiência que temos do mundo. Mas antes disso, passa por um filtro como se fosse uma máquina, como mostra o fotógrafo Custódio Coimbra que sai às ruas todos os dias, em busca de um retrato do Rio de Janeiro. As lentes da câmera tentam delimitar um enquadramento da foto para que nós possamos identificar cada imagem.
    A nossa percepção também é uma lente que enquadra e delimita a realidade como a máquina. Com isso, não conseguimos entender o infinito, e mais difícil ainda fica quando tentamos explicá-lo.
    Custódio primeiro fotografa sem a máquina, só com o olhar, imaginando, pra depois capturar e virar a foto.
    Outro modo de ver, são as fotos de Sebastião Salgado, ele capta a realidade crua que a ele se oferece, ilumina-a em seus detalhes, mas as vezes ele fracassa, e seu fracasso é seu êxito, porque ele capta mais do que vê, e resulta daí o instalar-se do infinito, o ético A ética, portanto, está em indicar o Absolutamente Outro não na infinidade de normas a seguir, mas no “para além” de qualquer sentido.
    As sensações que experimentamos e os pensamentos que tempo, passam pelo filtro do nosso corpo, os cinco sentidos e o sistema nervoso central, segundo Kant. Somos um aparelho de percepções. Ele quer mostrar como percebemos a realidade com esse aparelho.
    As lentes são capazes de guiar nossa visão, assim como a imagem que formamos da nossa própria visão. Cada uma delas mostra uma visão de mundo diferente, como vemos as coisas de um modo diferente.
    Kant acreditava que a nossa razão também tem uma espécie de filtro que da sentindo o que percebemos. Essa lente é a noção de tempo e espaço, que não existem fora de nós, eles estão na nossa consciência.
    Nossa razão produz recortes da realidade, pois em volta dela estão acontecendo infinitas coisas.
    Kant acreditava que não podemos conhecer tudo, apenas o que é possível de ser capitado pelos nossos sentidos. Algumas foram as perguntas que ainda precisam ser respondidas; A alma é mortal ou imortal ? Deus existe ? O universo é finito ou infinito ?
    Tem coisas que não conseguimos explicar e vão pela fé. As respostas estão além de nossa razão, pois a razão é o principal de tudo.

    ResponderExcluir
  56. O texto de Salgado é praticamente mostrar a população do Rio de Janeiro e suas vidas, cada pessoa pensa de um jeito diferente e vê de um jeito diferente, como é mostrado na fotografia , alguns tem sentintos felizes e carinhozos como pena e dó, mas outros podem se mostrar ferentes, e relacionado com o texto, o conceito do desapontamento nada mais é do que quando as perguntas e questões que estão em dúvida na mente de uma pessoa, não são respondidas, essa pessoa pode não ligar, e deixar para lá, ou ela pode ficar extremamente desapontada(como relata no texto de Salgado que diz que as pessoas atravez das suas dúvidas podem se expressar de maneiras diferentes, de uma para outra).

    Lucas Vieira Lopes-n°12-1°A

    ResponderExcluir
  57. Nossa percepção, ou seja, os 5 sentidos e o sistema nervoso nos dá as primeiras impressões sobre os fenômenos, que se apresentam em um determinado espaço e tempo. Conseguimos pensar em uma mesa numa sala, mas sem a sala não conseguimos imaginar a mesa (noção de espaço). Conseguimos pensar em uma mesa ontem, hoje, ou como estará amanhã; mas não conseguimos tirar o tempo dela, senão ela não existiria (noção de tempo). Essas primeiras impressões passam por um filtro, o filtro da razão, que nos permite obter conhecimento e dá sentido às nossas ideias. As imagens de Salgado nos passa emoções e dúvidas sobre o que estamos vendo. Ele tenta compreender o Outro, com o qual podemos ou não ter contato através da ética, que significa ir de encontro ao Outro, ter uma ligação com ele. Pode ocorrer de vermos uma foto e não conseguirmos explicar o que sentimos, apenas temos as sensações. Entre dois homens há um abismo, um infinito, e é isso que Salgado questiona, se podemos ter conhecimento desse infinito ou não. Nós queremos ou sentimos a dor do Outro, porque queremos sentir, queremos nos relacionar com os Outros, o que nos acrescenta conhecimento. Alteridade significa colocarmo-nos no lugar deles, valorizando-os e dialogando, tentando entender esse outro lado, intervindo no nosso modo de pensar, agir e sentir, entendendo as diferenças e identidades. Sempre vamos depender de alguém para nos adaptarmos ao mundo em que vivemos, não pensando só em nós mesmos.

    Helen Ribeiro nº 21 1ºB

    ResponderExcluir
  58. O homem jamais seria capaz de chegar a respostas para as perguntas propostas por Kant, pois as repostas estão além da nossa razão. Para ele, o conhecimento que temos surge primeiro da nossa percepção (sentidos), que determina a forma como percebemos a realidade, e passa por um filtro logo após (o filtro da razão), como a lente de uma máquina fotográfica.
    Essa lente pode chamar de nossa consciência, é a noção que temos do espaço e do tempo que ocorrem os fenômenos, que podem ser os objetos. O conhecimento que temos, vem da combinação entre fenômeno e razão. Êxodo é buscar o desconhecido, o que pode ser comparado à busca do conhecimento, do limite da razão. O outro é infinito, portanto desconhecido, mas sempre queremos ter conhecimento dele.O fotógrafo, registrava os fenômenos reais, que demonstravam as suas emoções, e não somente a paisagem daquela foto.Temos a matéria dessas fotos também que são como essas imagens aparecem pra nós e pro fotógrafo , e a forma é a nossa razão pra entender essas fotos, a nossa racionalidade.

    Beatriz Gargaro Montes-nº15-1ºB

    ResponderExcluir